A taxa de inscrição OAB 2024 é uma das etapas que garante ao aluno a efetivação da inscrição nas provas e exame da ordem. Por isso, é importante que o aluno cuide pra que tal requisito seja cumprido para garantir a efetiva inscrição no exame. Veja modalidades de isenção da taxa de inscrição OAB 2024.
Taxa de Inscrição OAB 2024
Para fazer o exame da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, o candidato deve se cadastrar no site do banco sede e efetuar o pagamento da taxa de inscrição. Assim, a inscrição deve ser realizada direto no site da banca realizadora da prova.
Somente em 2024, 3 provas serão realizadas. Além das oportunidades, o candidato pode optar pela realização das provas de repescagem (candidatos aprovados na primeira fase e reprovados na segunda).
Para realização dos exames 2024, o candidato deverá estar preparado para desembolsar a quantia de R$ 295,00. No entanto, o valor deverá ser pago uma única vez e engloba as duas etapas da prova.
Os candidatos que não puderem pagar a taxa do exame da OAB poderão optar pela isenção da taxa. Portanto, é mais que necessário estar atentos às modalidades de isenção para não ter seu direito suprimido.
Assim, o candidato deverá preencher os requisitos básicos:
- Inscrição no CadÚnico;
- Documentos de comprovação de falta de recursos financeiros;
- Família com renda mensal de 1/2 salário mínimo; ou
- Famílias com renda mensal equivalente a 3 salários mínimos (sem ultrapassar esse valor).
Nos últimos anos, a Ordem dos Advogados, junto da FGV apresentou pouquíssimas alterações quanto ao valor da prova. Portanto, o valor de inscrição (respectivamente à primeira e segunda fase), segue inalterado.
Assim, os candidatos que entraram no último ano ou penúltimo período de Direito, não precisam esperar por grandes mudanças. Além disso, aos alunos que desejam requerer a isenção, o prazo consta em edital.
Local de Prova OAB 2024
Consulte locais da 1ª e 2ª fase da prova.Por que fazer a prova da OAB?
O Exame de Ordem, promovido pela OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, é um exame que avalia se o graduado em direito possui os conhecimentos necessários para exercer a advocacia.
Milhares de recém-formados fazem este exame todos os anos, mas passar na avaliação pode ser um desafio assustador. Assim, muitos alunos passam a graduação toda em preparação à prova.
Fonte: Reprodução/Freepik.
À título de exemplo, somente em dezembro de 2019, dos quase 130 mil candidatos da primeira fase do 31º vestibular, apenas 28.531 foram aprovados para a segunda fase (dados FGV – link de acesso).
A FGV é reconhecida pelos concurseiros e pelos bacharéis em direito por sua complexidade e dificuldade no nível de prova. Assim, as provas aos bacharéis em direito também não fica longe dessa linha.
Portanto, considerando os dados mencionados acima, muitos deixaram de realizar o exame. No entanto, o índice de desistência ou reprovação não pode ser interpretado negativamente.
O exame de Ordem é dividido em 2 fases. A Primeira Fase possui 80 questões, das quais o candidato deverá responder corretamente pelo menos 50% da prova, ou seja, 40 questões.
A segunda fase exige mais esforço do candidato: além de preparar a alegação de acordo com a área escolhida na inscrição, o candidato deverá elaborar a peça processual dentro dos padrões legais e da banca, exigidos em edital.
Assim, o candidato poderá escolher a área que mais lhe agrada: direito administrativo, direito civil, direito constitucional, direito comercial, direito penal, direito do trabalho ou direito fiscal.
Nos dois casos, a o candidato terá 5 horas para realizar a prova. Na segunda fase, o candidato poderá consultar a legislação, desde que o material não contenha colas ou rascunhos.